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Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga: Simonal e os limites de uma memória tropical: Simonal e os limites de uma memória tropical, de Ferreira, Gustavo Alves Alonso. Editora Record Ltda., capa mole em português, 2011

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  • Ano de publicação: 2011
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Bio004000 - biografia e autobiografia / música.
  • Subgênero: Biografia e autobiografia.
  • Número de páginas: 476.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 680 g.
  • ISBN: 9788501084828.

Características principais

Título do livro
Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga: Simonal e os limites de uma memória tropical
Subtítulo do livro
Simonal e os limites de uma memória tropical
Autor
Ferreira, Gustavo Alves Alonso
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Record Ltda.
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2011

Outras características

  • Quantidade de páginas: 476

  • Altura: 230 mm

  • Largura: 160 mm

  • Peso: 680 g

  • Gênero do livro: Bio004000 - biografia e autobiografia / música

  • Subgêneros do livro: Biografia e autobiografia

  • ISBN: 9788501084828

Descrição

Era 29 de setembro de 1968. Dali a poucos meses, o AI-5 radicalizaria a ditadura e a repressão. Foi nesse contexto que Chico Buarque levou a pior vaia de sua vida ao lado de Tom Jobim em pleno Maracanãzinho lotado. O público do II Festival Internacional da Canção rejeitava a música “Sabiá”, composta pelo jovem Chico e pelo “maestro soberano”, vista como por demais “lírica”, incondizente com o Brasil que caminhava para uma revolução. Segundo Chico, a vaia que tomou era de “fazer inveja ao pilantra Carlos Imperial”. Quase um ano depois, Wilson Simonal era ovacionado no mesmo Maracanãzinho, regendo um coro de 30 mil vozes. Vivia-se o auge da Pilantragem, apogeu de um movimento cultural que transformou o cantor num ídolo popular, superando as barreias da MPB universitária. Em 1969, ele era o artista símbolo do Patropi. Simonal cantava a alegria do “País Tropical abençoado por Deus e bonito por natureza”, e sua empolgação era compartilhada por “90 milhões em ação”. Um de seus bordões mais repetidos era “Alegria, alegria”. Depois de quase quarenta anos exilado em seu próprio país, acusado de dedo-duro da ditadura dos anos 1970, o cantor foi reabilitado recentemente. Longe de buscar respostas instrumentalizáveis por discursos tolos, Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga pretende explodir as questões em múltiplos sentidos. Partindo da trajetória de Wilson Simonal, as linearidades das políticas da memória se corroem diante dos paradoxos e das ambiguidades da época.

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